Sem perder o humor, segundo matéria do jornal A Tarde, Wagner disse que nunca pretendeu que sua opinião “fosse exclusiva”. “Modéstia à parte, acho até e sou criticado por isso, que é difícil que se encontre alguém que, sentado na cadeira do Executivo, tenha tanta abertura para o diálogo. Nunca constrangi nem nunca vou constranger o PT. Apresento sugestões” , observou, insistindo que “essa veste” não caberia nele, “porque não tenho perfil autoritário muito menos de tentar enquadrar o partido”.
Por outro lado considerou evidente que é “o condutor do processo” e teria “a visão, vamos dizer do problema como um todo, da característica de quem está sentado na cadeira do governador”, mas contou estar “conversando com todo mundo e acho que todos que estão com o nome colocado são merecedores”. Wagner não esconde que o seu candidato preferido é o secretário da Casa Civil Rui Costa. Mas diz que pretende “fortalecer o time, não estou querendo fazer um campeão. Estou querendo fazer um time campeão. E para esse time ser campeão temos que fazer vários jogadores prosperarem. Técnico que depende de um único jogador não vai muito longe” .
Pior ou melhor
Para ele “não cabe ficar perguntando quem é o pior ou o melhor porque cada um tem qualidades e defeitos” . Avaliou que o PT ainda não tem “nenhum candidato pronto, porque não temos uma bola certa” e lembrou que, na eleição de 2006, era um candidato certo para perder e ganhou. “É muito mais importante fazer o debate de ver como é que a gente cresce, que a gente aumenta o noss o time. Estou querendo preparar mais gente para que possa desempenhar bem o partido”, disse.Matéria extraída do Bocão News.